Esvaziou aquela garrafa
Como se fizesse algum bem.
Para ele, até que o acalmava,
Porém só momentaneamente.
Atrapalhava a todos,
Com sua voz, cantos e arrotos,
Arrastada e onipresente.
Expulsaram-no do bar,
E carregou consigo,
Injúrias: devedor-inquilino
Daquele seu ex-lar.
Chegou a sua casa e chorou;
Sozinho como estava,
O boteco era sua morada!
Pegou seu cinto e se enforcou.
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